Caminha a morte...
... fechando no rosto um itinerário.
Não, não foi de repente. Mas agora,
curva-se o corpo pleno de semeaduras, raízes, cascas e musgos.
Amanhece na boca sem dentes o fim por inteiro.
Não há mais meio. É pra si um estrangeiro.
Suzana Ebertz
Suzana Ebertz
até logo!
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