... sobre as quais andei, tentando sempre conhecer-me mais um pouco. E sempre, ou quase, consegui manter o equilíbrio. Quando o quase, me fez desequilibrar, tive sempre amigos velhos que me empurraram para a queda final. Depois das quedas, as cicatrizes paranóicas que ficaram, só a vida me fez ver que elas eram uma oferta. Utilizei muitos remédios e mezinhas para as disfarçar, mas elas faziam parte de mim. Esqueci-as com sucesso dentro de um caixão dourado, que abro quando quero. Quando agora as revejo, são apenas esqueletos cada vez mais reduzidas a pó. Bem hajas vida pelas cordas bambas, pelas cicatrizes paranóicas e pelos amigos velhos que nunca mais revisitei. Photo de PauloJ em Saint Blaise ch até logo!