Querer defender a Europa...
... sem acreditar nela, não é bom princípio. E não são para escutar, simplesmente para ouvir (tipo entrar a cem e sair a duzentos), as palavras que saem da boca de alguns iluminados. Perdoem-me a insanidade, mas às vezes dá-me vontade de lhes dar um tabefe.
Bocas que deitam para fora todo o tipo de anormalidades que, quando o não são, distorcem-nas de tal maneira com os rótulos de esquerda direita um dois, que deixam de ter crédito. E é pena, porque na essência, até é possível concretizar todos, ou os mais essenciais, direitos Humanos.
Mas é aqui que surgem de um lado e do outro (já começa a haver lados), o levantamento de regras que, dizem-nos eles, são essenciais para o bom funcionamento da coisa. E como que para se sentirem úteis, surgem uns quantos mais iguais que todos os outros, prontos para negociarem as... negociações. Nestas negociações a concentração é tal, que se esquecem do essencial. E de um direito à saúde que é Humano, que até os próprios profissionais juram a ajuda a quem dela precise, eles tentam "a todo o custo" empecilhar.
Já não são humanos os que decidem as regras. São autómatos falantes que dizem coisas com as quais até concordamos, mas ao esmiúçá-las e ao ver coisas tão simples se tornarem complicadas, até dá vontade de não querer o direito Humano à saúde, como um dos direitos Humanos. Lembrei-me da saúde, mas e os outros direitos Humanos? O direito a nascer. O direito à educação, à liberdade de expressão, de pensamento, ao trabalho e no final a uma morte digna? Mas até aqui as regras são muito apertadas e cada vez mais caras. Continuo com aquela vontade de abdicar de todos os meus direitos.
Isto tudo em apoio ao povo grego que acreditou que a vida ia ser fácil se "pertencesse" à Europa, mas agora sabem que não é. Depois caíram no erro de mudar convenções por outras convenções, a penderem mais para o outro lado, mas cujas consequências vão dar ao mesmo sítio. E continuam sem terem realmente uma mudança digna para o Povo.
É um pouco como nas famílias quando se reúne toda para ajudar um dos irmãos que passa mal, ainda que só o deva a ele.
Mas, é verdade! isto não é uma família, são apenas uns quantos de autómatos que, de um lado e do outro, esgrimem razões para se manterem nos lugares de poder.
Photo de PauloJ em Neuchâtel ch
até logo!
Bocas que deitam para fora todo o tipo de anormalidades que, quando o não são, distorcem-nas de tal maneira com os rótulos de esquerda direita um dois, que deixam de ter crédito. E é pena, porque na essência, até é possível concretizar todos, ou os mais essenciais, direitos Humanos.
Mas é aqui que surgem de um lado e do outro (já começa a haver lados), o levantamento de regras que, dizem-nos eles, são essenciais para o bom funcionamento da coisa. E como que para se sentirem úteis, surgem uns quantos mais iguais que todos os outros, prontos para negociarem as... negociações. Nestas negociações a concentração é tal, que se esquecem do essencial. E de um direito à saúde que é Humano, que até os próprios profissionais juram a ajuda a quem dela precise, eles tentam "a todo o custo" empecilhar.
Já não são humanos os que decidem as regras. São autómatos falantes que dizem coisas com as quais até concordamos, mas ao esmiúçá-las e ao ver coisas tão simples se tornarem complicadas, até dá vontade de não querer o direito Humano à saúde, como um dos direitos Humanos. Lembrei-me da saúde, mas e os outros direitos Humanos? O direito a nascer. O direito à educação, à liberdade de expressão, de pensamento, ao trabalho e no final a uma morte digna? Mas até aqui as regras são muito apertadas e cada vez mais caras. Continuo com aquela vontade de abdicar de todos os meus direitos.
Isto tudo em apoio ao povo grego que acreditou que a vida ia ser fácil se "pertencesse" à Europa, mas agora sabem que não é. Depois caíram no erro de mudar convenções por outras convenções, a penderem mais para o outro lado, mas cujas consequências vão dar ao mesmo sítio. E continuam sem terem realmente uma mudança digna para o Povo.
É um pouco como nas famílias quando se reúne toda para ajudar um dos irmãos que passa mal, ainda que só o deva a ele.
Mas, é verdade! isto não é uma família, são apenas uns quantos de autómatos que, de um lado e do outro, esgrimem razões para se manterem nos lugares de poder.
Photo de PauloJ em Neuchâtel ch
até logo!
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